As temperaturas, em boa parte do país, estão em queda há certo tempo e, com a chegada da temporada de inverno, o friozinho aumentou ainda mais. Para reduzir o risco de contaminação com a gripe, tão comum nesta época do ano, o Ministério da Saúde recomenda que se coloque em prática a “etiqueta respiratória”.
Com o início do inverno (que começou no dia 20 de junho e termina no dia 22 de setembro) aumenta a vulnerabilidade para o contágio por infecções da gripe. Por isso, é importante redobrar os cuidados para prevenir a doença. De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, de janeiro de 2016 até o dia seis de junho, foram notificados 5.411 casos de infecção por influenza, que resultaram em 979 mortes.
Para reduzir o risco de contaminação, é importante mudar alguns hábitos, cuidados e “etiquetas” sociais. Entre as condutas que devem ser adotadas, lavar as mãos sempre, principalmente antes das refeições, cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir, não compartilhar itens de uso pessoal, como copos e talheres, e manter os ambientes ventilados.
Sintomas
Os principais sinais de gripe são febre alta, dores musculares, dor de garganta, dores de cabeça, coriza e tosse seca. Em geral, o primeiro a se manifestar é a febre, que dura cerca de três dias. Durante esse período, a transmissão ocorre por meio das secreções da pessoa infectada e o contato com superfícies contaminadas.
Se esses sinais se agravarem e evoluírem para dificuldade de respirar, lábios arroxeados, dor no abdômen ou no peito, tontura, vômito ou até convulsões, deve-se procurar um médico. Nesses casos, é preciso buscar ajudar para evitar que complicações da gripe não se tornem uma pneumonia, por exemplo.
Tratamento
Em casos de gripe, os sintomas podem ser tratados. Para amenizar os efeitos da infecção, os especialistas recomendam a ingestão de água, alimentação leve e repouso, além de medicação anti-gripal com orientação médica.